TIME magazine, arguably one of the world's most respected publications, today announced that brand futurist and author Martin Lindstrom has been selected as one of the world's 100 most influential people of 2009. The announcement will be made public in the next global edition of TIME magazine appearing on newsstands May 1st 2009.
Lindstrom has been selected in the category of Scientists & Thinkers for his groundbreaking work on neuroscience and branding. His latest book; Buyology — Truth and Lies About Why We Buy (Random House Doubleday, New York) a New York Times and Wall Street Journal best–selling book has been translated into 37 languages and is on almost all major best–seller lists worldwide. Buyology is based on the world's largest neuroscience study on brands and advertising peering into the brains of 2,000 consumers across 5 countries. The results from the $7 million study question a range of conventional thinking within the advertising and marketing community.
"I am absolutely thrilled to bits about the TIME honor" Martin Lindstrom says. He continued, "Since I began this amazing journey some 4 years ago my mission has been to introduce a new and more reliable way to understand our unconscious mind in a commercial context. Today 9 out of 10 new brands fail and the main reason they fail is because conventional research simply no longer works. Something new is required, and that 'something' is a combination of science and marketing. The fact that TIME feels my work has had such strong influence on the world gives me hope that we're on the right path to uncovering the next generation of branding and advertising"
Why Martin Lindstrom?
You know the old saw about half our advertising being wasted but we don't know which half? Well, now we do, thanks to Martin Lindstrom, a Danish brand consultant and the author of the book Buyology, who took a brave leap into neuroscience to figure out why we buy — or don't. Using functional MRI and other brain-scanning techniques, he went beyond the flimflam of the Mad Men and measured the minds of more than 2,000 consumers, all observed under the influence of marketing.
What Lindstrom, 39, found was that many ads are not only ineffective but also have a sort of reverse effect. Huge health warnings on cigarette packs may actually encourage smokers to light up because they trigger a mental echo of the desirable product. Ford spent $26 million sponsoring American Idol, yet Lindstrom found that consumers came to think less of the company, mostly because its ads interrupted the show.
It was in 2003 that Lindstrom started reading about brain-imaging tools and realized they could be applied to marketing. He raised research money, brought scientists on board and helped recruit subjects. He's one of the first brand experts to understand the biology of consumer desire.
When you look past what people say and measure what their brains say, you realize the subconscious controls purchasing. Pepsi, for example, always won the Pepsi Challenge, but Coke won in the marketplace, because it's not about which tastes better but about which we think tastes better. That's an emotional reaction, not a rational (or even gustatory) one, and the brain scans reveal how it happens.
As a generation grows up online, the tools of persuasion will have to be as measurable as the medium. Google does it with clicks and links, and Lindstrom does it with neurons and blood flow. Somewhere between the eye and the mouse finger is the secret to selling.
By Chris Anderson, editor in chief of Wired magazine and author of: The Long Tail
The TIME 100 list is an annual event which over the past decade has included personalities such as U.S. president Barack Obama, Oprah Winfrey, Bill Gates, the Dali Lama, Pope Benedict XVI, Steve Jobs, Hillary Clinton, Rupert Murdoch and Nelson Mandela. The honor is given to people recognized for changing the world within one of five categories: Leaders & Revolutionaries, Builders & Titans, Artists & Entertainers, Scientists & Thinkers, and Heroes & Icons. Within each category, the 20 most influential people (sometimes pairs or small groups) are selected, for a grand total of 100 each year. Managing editor of TIME magazine; Richard Strengelis says: "Influence is hard to measure, and what we look for is people whose ideas, whose example, whose talent, whose discoveries transform the world we live in. Influence is less about the hard power of force than the soft power of ideas and example."
Fonte:
http://www.martinlindstrom.com/index.php/cmsid__buyology_TIME100
http://www.time.com/time/specials/packages/article/0,28804,1894410_1893209_1893463,00.html
quinta-feira, 30 de abril de 2009
terça-feira, 14 de abril de 2009
Comunicação infantil é “compromisso partilhado”
Fazer chegar “mensagens saudáveis” junto do público mais vulnerável é um compromisso partilhado. Transferir ou alienar responsabilidades neste sentido é adiar e criar novas barreiras a um problema que urge ser resolvido, concluiu-se no seminário “Comunicação Responsável para Crianças”
Seminário “Comunicação Responsável para Crianças” serviu de palco a um debate aceso sobre os principais desafios e problemáticas relacionadas com a comunicação dirigida ao público infantil. O balanço da iniciativa indica que é assumida a necessidade de se tomarem posições a este respeito, assim como é unanimemente aceite que a fronteira entre o papel das empresas, do Estado e dos próprios pais não está tão definida quanto isso.
Na verdade, fazer chegar “mensagens saudáveis” junto do público mais vulnerável é um compromisso partilhado. Transferir ou alienar responsabilidades neste sentido é adiar e criar novas barreiras a um problema que urge ser resolvido.
O primeiro passo parece ser a auto-regulação, uma questão que está na ordem do dia e que pretende evitar uma regulação apertada que, a ser implementada, pode significar o fim do direito à liberdade da comunicação comercial. Hoje a auto-regulação é já o mote da maioria das empresas que comunicam para este target. O importante agora é implementar os mecanismos de monitorização que permitam aferir o cumprimento, ou não, do que foi definido nas “regras” de boas práticas.
Temas como a obesidade infantil, a indefinição entre conteúdos informativos e publicidade (seja em sites, telemóveis, televisão ou jogos), ou a responsabilidade das empresas na educação dos mais novos para a interpretação das mensagens publicitárias, foram também largamente debatidos.
A incapacidade de decifrarem os artifícios das mensagens publicitárias e a pressão que as imagens, as cores e os sons exercem nos mais jovens, são factores que contribuem para um ciclo de influência dos mais novos sobre os pais levando-os a ceder a um, a outro e mais outro pedido… isto significa que é também necessário educar os pais a serem mais assertivos e menos permissivos, e aqui a comunicação e o marketing podem e devem ter um papel fundamental.
O caso específico da internet é ainda mais alarmante na medida em que é um meio a que muitas crianças estão expostas e para o qual as discussões e recomendações levadas a cabo até à data são consideradas insuficientes. Neste sentido, Oliver Gray, da European Advertising Standards Alliance (EASA), referiu a elaboração por esta organização de um código de Boas Práticas de Marketing Digital, em 2008, com o objectivo de auto-regular a comunicação nos meios digitais.
A Sair da Casca salientou ainda a ligação entre uma comunicação responsável e uma comunicação alinhada com estratégias e compromissos no âmbito da responsabilidade social estruturadas, que levem em conta as expectativas dos stakeholders contribuindo, por um lado, para a uniformização de políticas gerais no que respeita a comunicação com este target e, por outro, para o aumento do reconhecimento e da confiança por parte dos consumidores e para a capacidade de fidelizar desde já os clientes/consumidores do futuro, numa óptica de consumo responsável.
Seminário “Comunicação Responsável para Crianças” serviu de palco a um debate aceso sobre os principais desafios e problemáticas relacionadas com a comunicação dirigida ao público infantil. O balanço da iniciativa indica que é assumida a necessidade de se tomarem posições a este respeito, assim como é unanimemente aceite que a fronteira entre o papel das empresas, do Estado e dos próprios pais não está tão definida quanto isso.
Na verdade, fazer chegar “mensagens saudáveis” junto do público mais vulnerável é um compromisso partilhado. Transferir ou alienar responsabilidades neste sentido é adiar e criar novas barreiras a um problema que urge ser resolvido.
O primeiro passo parece ser a auto-regulação, uma questão que está na ordem do dia e que pretende evitar uma regulação apertada que, a ser implementada, pode significar o fim do direito à liberdade da comunicação comercial. Hoje a auto-regulação é já o mote da maioria das empresas que comunicam para este target. O importante agora é implementar os mecanismos de monitorização que permitam aferir o cumprimento, ou não, do que foi definido nas “regras” de boas práticas.
Temas como a obesidade infantil, a indefinição entre conteúdos informativos e publicidade (seja em sites, telemóveis, televisão ou jogos), ou a responsabilidade das empresas na educação dos mais novos para a interpretação das mensagens publicitárias, foram também largamente debatidos.
A incapacidade de decifrarem os artifícios das mensagens publicitárias e a pressão que as imagens, as cores e os sons exercem nos mais jovens, são factores que contribuem para um ciclo de influência dos mais novos sobre os pais levando-os a ceder a um, a outro e mais outro pedido… isto significa que é também necessário educar os pais a serem mais assertivos e menos permissivos, e aqui a comunicação e o marketing podem e devem ter um papel fundamental.
O caso específico da internet é ainda mais alarmante na medida em que é um meio a que muitas crianças estão expostas e para o qual as discussões e recomendações levadas a cabo até à data são consideradas insuficientes. Neste sentido, Oliver Gray, da European Advertising Standards Alliance (EASA), referiu a elaboração por esta organização de um código de Boas Práticas de Marketing Digital, em 2008, com o objectivo de auto-regular a comunicação nos meios digitais.
A Sair da Casca salientou ainda a ligação entre uma comunicação responsável e uma comunicação alinhada com estratégias e compromissos no âmbito da responsabilidade social estruturadas, que levem em conta as expectativas dos stakeholders contribuindo, por um lado, para a uniformização de políticas gerais no que respeita a comunicação com este target e, por outro, para o aumento do reconhecimento e da confiança por parte dos consumidores e para a capacidade de fidelizar desde já os clientes/consumidores do futuro, numa óptica de consumo responsável.
Fonte: http://www.ver.pt/conteudos/ver_mais_Responsabilidade.aspx?docID=748
“A internet tem pouca importância na comunicação com as crianças”
James McNeal (JM) estuda o comportamento das crianças há mais de quarenta anos, procurando perceber estes consumidores. JM é consultor e investigador internacional, pós-doutorado em Comunicação Infantil pela Universidade de Chicago.
Meios & Publicidade (M&P): Quais os requisitos base para uma marca conseguir ser adoptada pela criança como sua?
James McNeal (JM): A marca deverá ter significados positivos para a criança, sugerir-lhe benefícios, e ser apoiada por outras pessoas como os pais ou os seus pares.
M&P: Existem meios mais eficazes para comunicar com crianças?
JM: Penso que o meio que atrai um maior número de pessoas com menor custo é o mais eficaz de acordo com as métricas de medição dos gestores de media. Na verdade, o meio que emocionalmente envolve as crianças e mais facilmente expressa a intenção da mensagem é provavelmente o mais eficiente. Logo, para crianças com menos de oito ou nove anos os media preferidos pelos pais e levados às crianças por estes, fazem melhor o seu trabalho. Ainda que seja difícil de medir provavelmente a combinação de um mix de meios é o que funciona melhor.
M&P: Qual a importância da internet na comunicação com o target infantil? Este meio não pode ser uma forma das marcas contornarem as limitações legislativas impostas por outros meios?
JM: A internet tem pouca importância na comunicação com crianças pequenas, os que têm menos de oito anos, e com crianças inseridas em casa de baixo rendimento. A internet provavelmente comunica bem junto das outras crianças mais velhas. As mensagens na internet parecem ter pouca regulação quando comparadas com os media tradicionais.
M&P: Há alguma idade em que a publicidade não funcione?
JM: Assumindo que quando diz “funcione” queira dizer informe e persuada, a publicidade provavelmente pode fazer o seu trabalho junto de crianças de qualquer idade. O problema da ineficácia chega quando os anunciantes não têm a habilidade e conhecimento para comunicar com crianças de diversas idades.
M&P: Quando é que se pode considerar que uma criança começa a ser consumidora? Porquê?
JM: As crianças são consideradas consumidoras quando começam a demonstrar gostar ou não gostar de produtos comerciais entre os dois e os quatro meses. Ao demonstrarem aquilo que gostam e não gostam influenciam as compras dos seus pais.
M&P: Quais as principais diferenças enquanto consumidoras das crianças de há quarenta anos e as de hoje?
JM: Tendo estudado o comportamento das crianças por mais de 40 anos - o meu primeiro estudo foi publicado no início dos anos 60- posso identificar várias diferenças. Os padrões básicos de comportamento de consumo são muito semelhantes hoje daquilo que eram há 40 anos, mas o que mudou foi a magnitude do seu comportamento. Eles influenciam muito mais o comportamento de compra doméstico, fazem muito mais compras por si próprios, e em qualquer idade, demonstram muito mais conhecimento do mercado.
M&P: Nas compras para o lar as crianças são fortes influenciadoras. Em que categorias de produto isso se nota mais?
JM: De acordo com os meus estudos, nos EUA as crianças influenciam cerca de metade das compras familiares de rotina, enquanto que na China influenciam cerca de 70%. De um modo geral, a influência das crianças é maior nos produtos comerciais que regularmente consomem como comida, roupa e brinquedos. Mas eles também usam regularmente e, por isso, têm muita influência em bens duráveis como automóveis, computadores e televisões. A influência das crianças é mínima nos produtos consumidos regularmente por outros membros do agregado familiar.
M&P: Os pais devem de alguma forma proteger os filhos da comunicação ou publicidade? Que cuidados é que os pais devem ter?
JM: Sim. Os pais devem protege-los dos produtos e serviços que não querem que as crianças consumam, dos anúncios que ensinam maus comportamentos e maus valores, e dos anúncios que são desonestos. No total, nos Estados Unidos isto significa que qualquer anúncio deve ser evitado.
M&P: Como podemos esperar que as crianças de hoje sejam daqui a 10 anos?
JM: Temos que ter em atenção que as crianças de hoje são os futuros consumidores de todos os produtos, serviços e ideias. Isso significa que eles vão comprar ou usar toda uma nação de produtos incluindo política, ideias, educação e religião. Logo, o comportamento de consumo que lhes é ensinado hoje, enquanto crescem, vai determinar o que serão enquanto adultos e o que lhes é ensinado no futuro. Isto significa que temos algum controlo do que serão as crianças daqui a dez anos.
Quem é James McNeal?
James McNeal publicou dez livros e mais de 60 artigos, alguns dos quais premiados e considerados uma referência na área como é o caso do Children`s Visual Memory of Packaging (Journal of Consumer Marketing) e que mereceu a designação de “outstanding journal article of 2003″. Em 1987 escreveu o primeiro livro dedicado às potencialidades do mercado infantil, Children as Consumers: Insights And Implications. Em 1992 saiu a sua obra mais conhecida, Kids as Customers: a Handbook of Marketing to Children.
Doutorado em Marketing e Psicologia pela Universidade do Texas, cidade onde vive, e com um pós-doutoramento em comunicação infantil pela Universidade de Chicago, James McNeal dirige a sua própria empresa de consultoria, a McNeal&Kids, Youth Marketing Consultants, que conta como clientes algumas das maiores empresas mundiais como Walt Disney, M&M Mars, Coca-Cola Foods e Nike. Desde que se reformou da Texas A&M University tem-se dedicado a conhecer o maior mercado infantil do mundo: a China.
Meios & Publicidade (M&P): Quais os requisitos base para uma marca conseguir ser adoptada pela criança como sua?
James McNeal (JM): A marca deverá ter significados positivos para a criança, sugerir-lhe benefícios, e ser apoiada por outras pessoas como os pais ou os seus pares.
M&P: Existem meios mais eficazes para comunicar com crianças?
JM: Penso que o meio que atrai um maior número de pessoas com menor custo é o mais eficaz de acordo com as métricas de medição dos gestores de media. Na verdade, o meio que emocionalmente envolve as crianças e mais facilmente expressa a intenção da mensagem é provavelmente o mais eficiente. Logo, para crianças com menos de oito ou nove anos os media preferidos pelos pais e levados às crianças por estes, fazem melhor o seu trabalho. Ainda que seja difícil de medir provavelmente a combinação de um mix de meios é o que funciona melhor.
M&P: Qual a importância da internet na comunicação com o target infantil? Este meio não pode ser uma forma das marcas contornarem as limitações legislativas impostas por outros meios?
JM: A internet tem pouca importância na comunicação com crianças pequenas, os que têm menos de oito anos, e com crianças inseridas em casa de baixo rendimento. A internet provavelmente comunica bem junto das outras crianças mais velhas. As mensagens na internet parecem ter pouca regulação quando comparadas com os media tradicionais.
M&P: Há alguma idade em que a publicidade não funcione?
JM: Assumindo que quando diz “funcione” queira dizer informe e persuada, a publicidade provavelmente pode fazer o seu trabalho junto de crianças de qualquer idade. O problema da ineficácia chega quando os anunciantes não têm a habilidade e conhecimento para comunicar com crianças de diversas idades.
M&P: Quando é que se pode considerar que uma criança começa a ser consumidora? Porquê?
JM: As crianças são consideradas consumidoras quando começam a demonstrar gostar ou não gostar de produtos comerciais entre os dois e os quatro meses. Ao demonstrarem aquilo que gostam e não gostam influenciam as compras dos seus pais.
M&P: Quais as principais diferenças enquanto consumidoras das crianças de há quarenta anos e as de hoje?
JM: Tendo estudado o comportamento das crianças por mais de 40 anos - o meu primeiro estudo foi publicado no início dos anos 60- posso identificar várias diferenças. Os padrões básicos de comportamento de consumo são muito semelhantes hoje daquilo que eram há 40 anos, mas o que mudou foi a magnitude do seu comportamento. Eles influenciam muito mais o comportamento de compra doméstico, fazem muito mais compras por si próprios, e em qualquer idade, demonstram muito mais conhecimento do mercado.
M&P: Nas compras para o lar as crianças são fortes influenciadoras. Em que categorias de produto isso se nota mais?
JM: De acordo com os meus estudos, nos EUA as crianças influenciam cerca de metade das compras familiares de rotina, enquanto que na China influenciam cerca de 70%. De um modo geral, a influência das crianças é maior nos produtos comerciais que regularmente consomem como comida, roupa e brinquedos. Mas eles também usam regularmente e, por isso, têm muita influência em bens duráveis como automóveis, computadores e televisões. A influência das crianças é mínima nos produtos consumidos regularmente por outros membros do agregado familiar.
M&P: Os pais devem de alguma forma proteger os filhos da comunicação ou publicidade? Que cuidados é que os pais devem ter?
JM: Sim. Os pais devem protege-los dos produtos e serviços que não querem que as crianças consumam, dos anúncios que ensinam maus comportamentos e maus valores, e dos anúncios que são desonestos. No total, nos Estados Unidos isto significa que qualquer anúncio deve ser evitado.
M&P: Como podemos esperar que as crianças de hoje sejam daqui a 10 anos?
JM: Temos que ter em atenção que as crianças de hoje são os futuros consumidores de todos os produtos, serviços e ideias. Isso significa que eles vão comprar ou usar toda uma nação de produtos incluindo política, ideias, educação e religião. Logo, o comportamento de consumo que lhes é ensinado hoje, enquanto crescem, vai determinar o que serão enquanto adultos e o que lhes é ensinado no futuro. Isto significa que temos algum controlo do que serão as crianças daqui a dez anos.
Quem é James McNeal?
James McNeal publicou dez livros e mais de 60 artigos, alguns dos quais premiados e considerados uma referência na área como é o caso do Children`s Visual Memory of Packaging (Journal of Consumer Marketing) e que mereceu a designação de “outstanding journal article of 2003″. Em 1987 escreveu o primeiro livro dedicado às potencialidades do mercado infantil, Children as Consumers: Insights And Implications. Em 1992 saiu a sua obra mais conhecida, Kids as Customers: a Handbook of Marketing to Children.
Doutorado em Marketing e Psicologia pela Universidade do Texas, cidade onde vive, e com um pós-doutoramento em comunicação infantil pela Universidade de Chicago, James McNeal dirige a sua própria empresa de consultoria, a McNeal&Kids, Youth Marketing Consultants, que conta como clientes algumas das maiores empresas mundiais como Walt Disney, M&M Mars, Coca-Cola Foods e Nike. Desde que se reformou da Texas A&M University tem-se dedicado a conhecer o maior mercado infantil do mundo: a China.
Fonte: http://www.meiosepublicidade.pt/2008/03/28/a-internet-tem-pouca-importancia-na-comunicacao-com-as-criancas/
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